Histórico

Fundada no dia 11 de novembro de 1983, a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABRASF) surgiu com o intuito de aperfeiçoar a gestão financeira e tributária dos municípios, desenvolvendo atividades de pesquisa, estudos e projetos voltados para o segmento.

A entidade foi criada durante a Assembleia Geral dos Associados, realizada na cidade de Fortaleza/CE, sob o comando do então presidente, Denisard Cnéio de Oliveira Alves. Na época, a sede foi estabelecida em São Paulo/SP e foi batizada com o nome de Associação Brasileira de Secretários e Dirigentes das Finanças dos Municípios das Capitais.

Em 1993, durante uma das Assembleias Gerais, a sede da associação foi transferida para a cidade de Curitiba/PR. Neste mesmo encontro, foram aprovadas alterações no estatuto, entre elas mudanças na composição da Diretoria Executiva, além da criação do cargo de Secretário Executivo.

Durante a Assemblaia Geral de Associados, realizada em Campo Grande/MS, em setembro de 1994, foi ratificada a decisão aprovada no Encontro Nacional, ocorrido no ano anterior em Salvador/BA, alterando o nome da entidade para Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais, mantendo-se a sigla ABRASF.

Ainda no ano de 1994, a sede foi novamente transferida. Desta vez para a cidade de Fortaleza/CE. Também houve a instalação da Secretaria Executiva. O então presidente, Edmo Linhares, reuniu um conjunto de sugestões sobre o aperfeiçoamento do ISS, que foram posteriormente aproveitadas na Lei nº 116/2003.

Por fim, em agosto de 2007, em Assembleia Geral Extraordinária, o plenário decidiu pela transferência da sede para Brasília/DF, onde funciona atualmente, em virtude da cidade ser o centro de decisões políticas e a capital do país. Em 2016, a entidade conquistou sua sede própria, na capital. 

Desde então, a entidade que hoje conta com 27 capitais associadas, busca arejar determinadas discussões e uma participação mais ativa nos fóruns e debates a respeito de receitas e despesas da municipalidade, troca de informações e experiências sobre o dispêndio público e, visa ainda, à inovação financeira e tributária, difundindo boas práticas na melhoria contínua da gestão pública municipal trocando informações, bancos de dados, pesquisas e capacitação de servidores.